sexta-feira, 13 de agosto de 2010
tribo ticuna
Maior etnia da Amazônia brasileira, conta com uma população de 20.135 indivíduos, que ocupam cerca de 70 aldeias às margens do rio Solimões, no Estado do Amazonas. Outra parte do grupo vive no Peru. As meninas, quando ficam menstruadas, são submetidas a um ritual de iniciação, que sempre acontece na lua cheia, representando a bondade, a beleza e a sabedoria. Nesta festa, os índios fabricam máscaras de macacos e monstros e enfeites para as virgens. Um dos índios usa uma máscara com cara de serpente e incorpora o espírito do principal personagem do ritual, um monstro que vivia na água. Durante os festejos, o monstro faz gestos obscenos que divertem a tribo. Ele também ronda o cubículo onde fica a menina, batendo com um bastão no chão. Durante três dias e três noites, essa garota é protegida por duas tias que aproveitam o tempo dando conselhos de como ser uma boa mulher Tikuna: respeitar o marido, ser ativa e trabalhadeira.
Com uma história marcada pela entrada violenta de seringueiros, pescadores e madeireiros na região do rio Solimões, foi somente nos anos 1990 que os Ticuna lograram o reconhecimento oficial da maioria de suas terras. Hoje enfrentam o desafio de garantir sua sustentabilidade econômica e ambiental, bem como qualificar as relações com a sociedade envolvente mantendo viva sua riquíssima cultura. Não por acaso, as máscaras, desenhos e pinturas desse povo ganharam repercussão internacional.
tribo suya
Os índios Suyá vivem na Parte setentrional do Parque Nacional do Xingu, no Norte de Mato Grosso, com uma população de 140 pessoas. Falam uma língua que pertence ao ramo setentrional da família lingüística Jê, e partilham muitos traços da organização social e cultural com os outros membros dessa família lingüística. São mais intimamente relacionados aos Apinayé, aos Kayapó setentrionais, e aos Timbira. Os Suyá são menos relacionados em termos de língua e cultura aos Jé centrais (incluindo os Xavante e os Xerente) e os Jê meridionais (incluindo os Kaingang e os Xokleng). Além dos produtos de suas roças, os Suyá vivem da caça, da pesca e da coleta. Como conseqüência do contato com as frentes de expansão, a população Suyá talvez seja apenas 2O% do que foi outrora (1980). Isso se deve a massacres, a envenenamento e às repetidas epidemias que devastaram os dois ramos do grupo até sua pacificação em 1959 e 1969, respectivamente. A perda populacional levou a uma consolidação de todos os Suyá numa única aldeia. Na última década, porém, sua população tem crescido rapidamente; desenvolveram um sentimento de identidade étnica cada vez nais forte.
tribo surui
Os Suruí foram contatados pela primeira vez em 1969. Não se sabe com certeza quantos suruí havia naquela época, mas calcula-se que pelo menos metade deles morresse de sarampo, tuberculose, e hepatite B durante os primeiros cinco anos após o contato inicial.
O primeiro censo, feito na década de 70, mostrou entre 200 e 300 indígenas suruí. No ano de 1988, havia por volta de 450. No último rescenseamento em 1999, havia 840 suruí. A população desta etnia continua a crescer desde os primeiros anos de contato, quando o grupo ficou bem dizimado.
Existe somente um dialeto da língua suruí. Há apenas umas pequenas diferenças quanto à pronúncia de alguns sons. Estas diferenças estão se tornando cada vez mais visíveis entre os jovens e os mais idosos. Fala-se cada vez mais português, e com esta mudança estão entrando muitos empréstimos na língua. As únicas diferenças quanto ao uso da língua pelos dois sexos ocorrem com termos relacionados a parentesco e às funções do corpo.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
arco e flecha
O tiro com arco, prática de utilizar um arco e flechas para atingir um alvo, surgiu como atividade de caça e guerra nos primórdios da civilização, com indícios de sua prática ainda na pré-história.[3] A introdução de armas de fogo retirou do arco e flecha sua função bélica, levando-o a um declínio em sua popularidade.
A partir dos séculos XVI e XVII, entretanto, a prática passou a ser cada vez mais tratada como desporto, com torneiros semelhantes aos atuais surgindo notadamente na Inglaterra.[4] O mais antigo torneio de tiro com arco registrado, o Scorton Arrow, foi disputado em 1673.[5] em Yorkshire
O tiro com arco foi introduzido nos Jogos Olímpicos modernos em 1900, sendo disputado até 1920. A discrepância entre as regras aplicadas nos diferentes países fez com que a modalidade ficasse ausente do evento por várias décadas. A partir de 1972, em Munique, com a adoção das regras da Federação Internacional de Tiro com Arco, (FITA), por um número suficiente de países, o tiro com arco voltou à condição de desporto olímpico, a qual mantém até hoje.[4]
quarta-feira, 23 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
copa do mundo
A votação para a primeira Copa do Mundo na África foi o resultado natural da perda da África do Sul da sede da Copa anterior, para a Alemanha. A Copa do Mundo de 2010, a primeira na África, será o maior evento esportivo em um continente que nunca sediou as Olimpíadas. A decisão tomada pela FIFA em maio de 2004 estabeleceu na Suíça que a África do Sul será a sede da Copa de 2010.
A África do Sul, como anfitriã, será a única seleção pré-classificada entre os trinta e dois países que participarão da Copa de 2010, já que pela nova regra o campeão da Copa anterior não garante vaga automática para o Mundial.
A África do Sul foi escolhida devido a sua infra-estrutura, apesar de não ser uma potência nas edições anteriores em que participou (1998 e 2002), sendo eliminada na primeira fase em ambas as edições. Apesar disso, a seleção sul-africana venceu a Copa Africana de 1996.
Os times africanos vêm ganhando destaque nas últimas edições do Mundial. Dentre os feitos mais destacáveis podemos listar as participações inesquecíveis de Camarões em 1990, Nigéria em 1994, Senegal em 2002 e de Gana em 2006. Isso deu novas olhares ao continente, trazendo como resultado a realização da sua primeira Copa do Mundo de Futebol.
domingo, 6 de junho de 2010
tribo Awá-Wazaizara
Atividade predominante : praticam a agricultura itinerante, sendo a caça e a pesca, as formas mais importantes de sobrevivência. É comum se deslocarem para áreas distantes, denominados como retiros de caça. Cultivam mandioca, arroz, milho, batata doce, cará, banana, melão, melancia, feijão, cacau, laranja, maracujá. O uso do babaçu é freqüente principalmente em tempos de penúria, quando usam o fruto para complementar a dieta.
As origens desse povo são obscuras, mas acredita-se que os Guajá sejam originários dos rios Gurupi, Guamá e Capim no Estado de Tocantins. Provavelmente formavam junto aos Ka´apor, Tembé e Guajajara (Tenetehara) um grupo maior da família lingüística tupi-guarani naquela região. Os que vivem na pré-Amazonia brasileira constituem um dos últimos povos caçadores e coletores no Brasil. Além dos aldeados pela Funai, existe um certo número vivendo na floresta sem contato com a sociedade que não deve passar de 30 pessoas. Os primeiros contatos com o povo Guajá aconteceram em 1973. Até então, acredita-se que essa etnia tinha uma vida nômade subsistindo da caça de animais silvestres e da coleta de produtos florestais.
Rituais : Na esfera religiosa, há participação complementar entre o homem e a mulher. É o que acontece no cerimonial de “viagem para o céu” (ohó iwa-beh) praticado durante o período da estiagem nas noites de lua cheia. Com a ajuda das mulheres, os homens são adornados com plumagens de aves para embarcar nessa viagem.
- A página sobre os índios Awá no site Survival.
tribo Ashaninka
Os Ashaninka têm uma longa história de luta, repelindo os invasores desde a época do Império Incaico até a economia extrativista da borracha do século XIX e, particularmente entre os habitantes do lado brasileiro da fronteira, combatendo a exploração madeireira desde 1980 até hoje. Povo orgulhoso de sua cultura, movido por um sentimento agudo de liberdade, prontos a morrer para defender seu território, os Ashaninka não são simples objetos da história ocidental. É admirável sua capacidade de conciliar costumes e valores tradicionais com idéias e práticas do mundo dos brancos, tais como aquelas ligadas à sustentabilidade socioambiental.
Os ashaninkas são hoje, no Acre, a única tribo que possui tecelagem própria. Eles produzem cerca de 150 tipos de peças, como roupas e bolsas artesanais.
tribo arara
Os Arara ficaram famosos por sua belicosidade e pelos troféus que capturavam dos corpos dos inimigos - cabeças para flautas, colares de dentes e escalpos de face. Mas há muito tempo também que sua facilidade de interação com o mundo exterior, e mesmo para a incorporação de estranhos ao mundo nativo chama atenção para outros aspectos de seu modo de vida. A superposição virtual entre a paixão guerreira e a disposição constante para o estabelecimento de relações solidárias e generosas parece ter sido uma marca de um mundo Arara que hoje cede o passo às relações de contato com o mundo dos brancos.
As mulheres dessa tribo usam, como roupa, apenas uma espécie de cinto chamado uluri, feito de entrecasca de árvore. Se esse cinto se romper (por acaso), a mulher se sente desprotegida e nua. A presença deste cinto significa que a mulher não está sexualmente disponível, e a aproximação só acontece quando ela o retira. Alguns desses povos já estão extintos. Sua língua é a tupi. No ritual de transição entre a infância e a vida adulta, os meninos ficam reclusos na casa dos homens e têm que passar por sofrimentos físicos e dar provas de força. Embora não haja um espaço físico determinado, as meninas também têm que cumprir alguns rituais de passagem.
tribo ticuna
Maior etnia da Amazônia brasileira, conta com uma população de 20.135 indivíduos, que ocupam cerca de 70 aldeias às margens do rio Solimões, no Estado do Amazonas. Outra parte do grupo vive no Peru. As meninas, quando ficam menstruadas, são submetidas a um ritual de iniciação, que sempre acontece na lua cheia, representando a bondade, a beleza e a sabedoria. Nesta festa, os índios fabricam máscaras de macacos e monstros e enfeites para as virgens. Um dos índios usa uma máscara com cara de serpente e incorpora o espírito do principal personagem do ritual, um monstro que vivia na água. Durante os festejos, o monstro faz gestos obscenos que divertem a tribo. Ele também ronda o cubículo onde fica a menina, batendo com um bastão no chão. Durante três dias e três noites, essa garota é protegida por duas tias que aproveitam o tempo dando conselhos de como ser uma boa mulher Tikuna: respeitar o marido, ser ativa e trabalhadeira.
Com uma história marcada pela entrada violenta de seringueiros, pescadores e madeireiros na região do rio Solimões, foi somente nos anos 1990 que os Ticuna lograram o reconhecimento oficial da maioria de suas terras. Hoje enfrentam o desafio de garantir sua sustentabilidade econômica e ambiental, bem como qualificar as relações com a sociedade envolvente mantendo viva sua riquíssima cultura. Não por acaso, as máscaras, desenhos e pinturas desse povo ganharam repercussão inte
terça-feira, 25 de maio de 2010
Indios hopis
Os hopis são uma nação indígena dos Estados Unidos da América, que vivem principalmente na Reserva Hopi, no noroeste do estado de Arizona, com 1,5 milhões de acres (6 000 km²), e que está rodeada pela reserva navajo. Alguns hopis vivem na reserva indígena do rio Colorado, no oeste do Arizona (ver Mohave).
Os hopi estão organizados em clãs e, quando um homem se casa, os filhos ficam membros do clã da mulher. O Clã do Urso é um dos mais conhecidos e Tom Banyanca, membro deste clã, foi escolhido para transmitir ao mundo a profecia hopi (ver abaixo).
Este povo continua a praticar a sua cultura tradicional, num grau mais elevado que a maioria dos outros nativos americanos mas, como acontece com as restantes tribos, eles foram severamente influenciados pelo modo de vida estadunidense.
Tradicionalmente, os hopis eram agricultores bem dotados, apesar de produzirem apenas para a sua subsistência mas, com a chegada da electricidade e a necessidade de terem os restantes produtos de consumo à sua disposição, os hopis adoptaram actividades mais próprias da economia de mercado com muitos dos seus membros trabalhando nas indústrias existentes, mas também vivendo do seu artesanato tradicional. Apesar de terem sido muito influenciados pelo trabalho missionário e terem adoptado, em grande medida, os problemas do consumismo e do alcoolismo, os hopis continuam a manter o núcleo das suas tradições a que a maioria adere. O New York Times relatou que os jovens hopi apreciam o reggae e que há frequentemente concertos desta música na sua reserva.
Aparentemente, os hopis têm uma relação espiritual muito forte com o Tibete e o Dalai Lama visita a sua reserva com frequência. Diz-se que, da primeira vez que ele ali chegou, os velhos hopi o saudaram: "Bem-vindo ao lar". Os hopis consideram-se parentes de todas as raças, mas especialmente dos tibetanos e há uma profecia hopi que diz que o seu povo e os “homens-vestidos-de-vermelho” do outro lado do oceano serão reunidos como irmãos. Por outro lado, uma profecia tibetana diz que “quando o pásssaro-de-ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, o povo do Tibete espalhar-se-á pelo mundo e a sabedoria do Buddha chegará aos “peles-vermelhas” do outro lado do oceano”.
domingo, 23 de maio de 2010
indio xingu
O Parque Indígena do Xingu (antigo Parque Nacional Indígena do Xingu) foi criado em 1961 pelo então presidente Jânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas.
A área do parque, que conta com mais de 27 mil quilômetros quadrados (aproximadamente 2.800.000 ha, incluindo as Terras indígenas Batovi e Wawi), está situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o Planalto Central e a Floresta Amazônica. A região, toda ela plana, onde predominam as matas altas entremeadas de cerrados e campos, é cortada pelos formadores do rio Xingu e pelos seus primeiros afluentes da direita e da esquerda. Os cursos formadores são os Rios Kuluene, Tanguro, Kurisevo e Ronuro - o Kuluene assume o nome de Xingu à partir da desembocadura do Ronuro, no local conhecido pelos indígenas como Mÿrená. Os afluentes, os Rios Suiá Miçu, Maritsauá Miçu, Auaiá Miçu, Uaiá Miçu e o Jarina, próximo da cachoeira de Von Martius.
localização do Parque Indígena do Xingu
Atualmente, vivem na área do Xingu, aproximadamente, 5.500 índios de catorze etnias diferentes pertencentes às quatro grandes famílias lingüísticas indígenas do Brasil: caribe, aruaque, macro-tupi e macro-jê. Centros de estudo, inclusive a UNESCO, consideram essa área como sendo o mais belo mosaico linguístico puro do país. As tribos que vivem na região são: Kuikuro, Kalapálo, Nahukuá, Matipú, Txikão (Ikpeng) (todos de tronco carib), Mehináku, Waurá, Yawalapití (tronco Aruak), Awetí, Kamaiurá, Juruna, Kayabí (tronco tupi-guarani), Trumãi (língua isolada), Suiá (tronco Jê); já tendo ainda morado na área do parque os Panará (Kreen-akarore), os Menbengokrê (Caiapó) e Tapaiuna (beiço-de-pau). Criado o Parque Nacional do Xingu, posteriormente denominado Parque Indígena do Xingu, em 1961, Orlando Villas Bôas foi nomeado seu administrador Geral. No exercício dessa função, pôde melhorar a assistência ao índio, garantir a preservação da fauna e da flora da região, reaparelhar os Postos de assistência. Ainda como administrador do Parque, Orlando Villas Bôas, favoreceu a realização de estudos de etnologia, etnografia e linguística a pesquisadores não apenas nacionais como de universidades estrangeiras. Autorizando, ainda, a filmagem documentária da vida dos índios, deu margem a um valioso acervo audiovisual. A épica empreitada dos irmãos Villas Boas é um dos mais importantes e polêmicos episódios da antropologia brasileira e da história indígena. A concepção do Parque Indígena do Xingu, os custos para sua implementação e suas drásticas consequências, o constante ataque de madeireiros e latifundiários, as políticas indigenistas do estado brasileiro são temas importantes para a reflexão sobre o significado de toda esta experiência.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
indio artesão
A produção e a comercialização de artesanato indígena na região de Porto Seguro vai ganhar novo impulso. Além do Sebrae e da Prefeitura Municipal, que há seis anos apóiam o trabalho dos pataxós da aldeia Barra Velha, até o fim de fevereiro outras instituições vão integrar-se ao projeto. Com isso, o trabalho desenvolvido será integrado à Gestão Estratégica Orientada para Resultados (Geor), metodologia que monitora e mede resultados de projetos apoiados por Sebrae e parceiros.
O gestor responsável pelo projeto de apoio ao artesanato indígena pela Agência do Sebrae na Costa do Descobrimento, Antônio Robson Araújo, informa que vão ingressar no projeto a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Seguro, além do próprio Sebrae e da empresa Veracel, da área de papel e celulose. “Cada um desses parceiros terá responsabilidade por um leque de ações relacionadas com as suas competências”, explica.
A partir da entrada dos novos parceiros, um dos resultados a serem alcançados é conseguir que cada artesão atinja uma renda mínima de um salário mínimo por mês com a atividade. Hoje, esse valor varia entre R$ 150 e R$ 200 mensais. “Pode parecer pouco, mas já é importante para quem vive da agricultura e pesca de subsistência e praticamente só obtém dinheiro em espécie com a venda do artesanato”, diz o gestor.
basquete
O basquetebol (basquete (português brasileiro) ou básquete (português europeu) ) é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA.[1] É jogado por duas equipes de 5 jogadores, que têm por objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades da quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.
Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3 metros e 5 centímetros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem (batam a bola contra o chão) a cada passo dado. Também é possível executar um passe, ou seja, atirar a bola em direcção a um companheiro de equipe.[1]
O basquetebol é um desporto olímpico desde os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 em Berlim.
O nome vem do inglês basketball, que significa literalmente "bola na cesta".[1] É um dos desportos mais populares do mundo.[
sábado, 15 de maio de 2010
Índios Guerreiros
Nos Indígenas de todo Brasil estamos sofrendo desde 1.500, batalhando e guerreado pelos nossos direitos que foram roubados pelos não índios, como a nossa cultura, nossas tradições, nossa natureza, e até mesmo as nossas vidas. Pois desta época até hoje já nós povos indígenas do Brasil inteiro já perdemos muita lideranças, e membros de nossas comunidades indígenas, isso lutando e guerreando por tudo aquilo que lhe foram roubados, e agora com todo sacrifício os Índios tenta reconquistar.
A Justiça brasileira não estar querendo enxergar os direitos indígenas, é muito difícil a Justiça da uma liminar favorável aos Índios, ela estar fazendo com que nos indígenas sofram muito mais, mas isso nós não podemos permiti, pois se for preciso iremos continuar guerreando e até mesmo perdendo lideranças e membros da comunidades, mas jamais vamos deixar de lutar pelos nossos ideais, vamos estar sempre fortes e firmes lutando por um só objetivo, vamos mostra que somos fortes e unidos, e que temos caráter.
Temos orgulho de ser Índios guerreiros, índios que não tem medida para lutar, guerrear, e alem de tudo defender os nossos direitos, pois a população indígena ainda tem a esperança de ter todos os seus direitos concedidos e ver a felicidade de um povo que nunca deixou de ser guerreiro.
handball
ou handebol (português brasileiro) (do inglês handball) é uma modalidade desportiva criada pelo alemão Karl Schelenz, em 1919 — embora se baseasse em outros desportos praticados desde fins do século XIX, na Europa setentrional e no Uruguai. O jogo inicialmente era praticado na relva em um campo similar ao do futebol com dimensões entre 90m a 110m de comprimento e entre 55m a 65m de largura, a área de baliza (gol em português do Brasil) com raio de 13m, a baliza com 7,32 m de largura por 2,44 m de altura (a mesma usada no futebol), e era disputado por duas equipas de onze jogadores cada, sendo a bola semelhante à usada na versão de sete jogadores. Hoje em dia a maioria dos jogadores pratica apenas o handebol de sete.
Atualmente o handebol do Brasil está em ascensão[carece de fontes?] mesmo nunca tendo conseguido uma medalha olímpica; o esporte já é largamente praticado nas escolas,já que acontece um aproveitamento em larga escala das quadras de futebol de salão para o handebol.
volleyball
Voleibol (chamado frequentemente no Brasil de Vôlei e em Portugal de Vólei) é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado. O objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de modo a que esta toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. O voleibol é um desporto olímpico, regulado pela Fédération Internationale de Volleyball (FIVB).
futebol
O futebol,[1] (do inglês association football ou simplesmente football) é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições.[2] É jogado num campo retangular gramado, com um gol em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro do gol adversário, ação que se denomina golo (português europeu) ou gol (português brasileiro). A equipe que marca mais golos ao término da partida é a vencedora.[3]
O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Fédération Internationale de Football Association, mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos
sexta-feira, 14 de maio de 2010
indios aruaques
Aruaques são os numerosos grupos indígenas da América, dentre os quais os Kali'na ou Caraíbas, cujas línguas pertencem à família linguística aruaque (de arawak, "comedor de farinha"). São encontrados em diferentes partes da América do Sul - Bolívia, Brasil, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Venezuela e, outrora, também das Antilhas.
No tronco linguístico arawak (arahuaco em espanhol; aportuguesado como aruaque) estão catalogadas 74 línguas de vários outros povos indígenas do Brasil, dentre as quais os Tariana, Palikur, Baniwa e Yawalapiti.
No fim do século XV, os arawaks encontravam-se dispersos pela Amazônia, nas Antilhas, Bahamas, na Flórida e nos contrafortes da Cordilheira dos Andes. Os grupos mais conhecidos são os Tainos, que viviam principalmente na ilha de Hispaniola, em Porto Rico e na parte oriental de Cuba. Os que povoavam as Bahamas foram chamados lucaianos (lukku-cairi ou "povo da ilha").
Trata-se de populações neolíticas praticantes da agricultura, da pesca e da coleta. Produziam também uma cerâmica extremamente rica em adornos e pinturas brancas, negras e amarelas. As populações ameríndias das Antilhas não conheciam a escrita.
As comunidades Kuna, espalhadas em 365 pequenas ilhas no caribe panamenho são descendentes de gerações de uma cultura que, heroicamente resistiu às invasões dos espanhóis que tentaram conquistar a região a partir de 1501.
Graças ao espírito guerreiro e sentimento de nação, os Kuna se mantiveram como comunidades autônomas e ainda hoje preservam suas tradições.
A aventura começa no embarque, às 6h da manhã, na cidade do Panamá, no pequeno aeroporto regional de Albrook - Um verdadeiro espetáculo de antropologia: Mulheres com roupas exuberantemente coloridas, jovens e idosos carregando sacos de viagens e se comunicando na língua Kuna. O mosaico de cores e cultura exótica nos força a lembrarmos que ali somos realmente estrangeiros.
Ao entrar com o corpo curvado para frente no pequeno bimotor, senti, inicialmente, um certo medo. Mero engano. A decolagem segura me relaxou e excitou meu espírito de aventura.
Após 45 minutos de vôo, em baixa altitude, a pista em Achatupu, de tão pequena, exigia do bimotor um procedimento de pouso em círculos.
As reservas haviam sido feitas na Cidade do Panamá, com Osires, uma simpática guia de turismo Kuna, que acompanhou meu embarque no aeroporto.
Em Achatupu, o guia Kuna, Rick transferiu as bagagens para um pequeno barco a motor, que nos levou, em 20 minutos de navegação mar a fora, até à ilha, que possui pouco mais de 1.000 metros quadrados de extensão - mais ou menos 30m X 40m - com a areia cuidadosamente limpa, chamada Dad Ibe – dono do Sol - na língua Kuna.
Esqueça o mundo civilizado. A sensação era de chegar à ilha de Robinson Crusoé. Ali, a primeira coisa a ser refeita é sua relação com o tempo. As horas passam mais devagar em Dad Ibe. As redes entre os coqueiros balançam com a mesma vagareza do tempo.
Duas Mulheres Kuna vestidas a caráter, com as tradicionais tiras coloridas amarradas nas pernas, do tornozelo aos joelhos chamadas chaquiras, recebem com um sorriso de quem está em perfeita harmonia com seu modo de vida.
Uma cabana rústica, olhando para o mar, é servido um café da manhã que incluía ovos, bananas, suco de frutas, pão típico de milho, além de café e queijo trazidos do continente, assim como a água potável e para o banho.
As acomodações extremamente simples, com paredes de bambu e telhado de folhas de coqueiros oferecem um certo conforto. No interior, duas camas largas, colchão de molas, roupas de cama limpa e um conjunto de pia e vaso sanitário. O chuveiro frio não incomoda. Até completa o ambiente de simplicidade, num calor de mais de 30 graus, amenizado pela suave brisa oceânica.
Durante o dia, o guia nos leva a um passeio pelas ilhas. O serviço inclui aluguel de snorkel e as paradas para mergulho completam o espetáculo visual no mar verde-esmeralda do Caribe panamenho.
A hora do almoço é anunciada, exatamente ao meio-dia, por uma corneta. No cardápio, os plátanos - bananas amassadas e fritas - peixe, e lula pescados na hora são preparados com molhos de tomates e ervas. A água de coco é colhida da fruta no pé, na hora de servir. Os legumes servidos como saladas são trazidos de avião da Cidade do Panamá. Da mesma forma, a cerveja e o refrigerante, geladas em freezer a gás. Não existem petiscos, ou tira-gostos entre as refeições. Leve alguma coisa para comer nos intervalos.
Lugar de visita especial é a sede da comarca Kaunayala, chamada Ailigandi, onde vivem cerca de 3.000 pessoas com os modos de vida Kuna preservados, na medida do possível.
Lá tem hospital, escola, centro cultural e biblioteca, onde são passadas as tradições da cultura Kuna.
No centro da comunidade, uma grande cabana chamada de assembléia, onde são tomadas as decisões políticas é onde também se reúne o povo para os cultos religiosos.
De volta à minúscula ilha de Dad Ibe, à tardinha, com direito a muita preguiça e água de coco, a corneta toca novamente, exatamente às 18h e o jantar é servido: Ceviche de polvo e ensopado de camarão.
Das quatro cabanas fincadas nos corais em palafitas, que fazem o acervo imobiliário da ilha, três são para hóspedes.
Não há energia elétrica. À noite, liga-se um pequeno gerador até às 21h, para ascender algumas lâmpadas. Depois, é só o encanto da luz das estrelas. As ondas batendo nas pedras abaixo do assoalho de madeira ajudam a embalar o sono na noite escura.
Não espere por serviços turísticos como estamos acostumados. Para viver esta aventura ímpar nas comunidades Kuna é preciso estar com o espírito aberto para o diferente.
Se, no início estranhar, logo você perceberá quanto o exótico nos encanta e nos preenche. Então verá que não lhe falta nada e se soltará para o grandioso encanto da simplicidade.
Agora, com os vôos da Copaair saindo direto de Confins para a cidade do Panamá, ficou mais fácil você viver esta aventura inesquecível.
O indio
Há cinco séculos, os portugueses chegaram ao litoral brasileiro, dando início a um processo de migração que se estenderia até o início do século XX, e paulatinamente foram estabelecendo-se nas terras que eram ocupadas pelos povos indígenas.
O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas, seja em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes, ou, ainda, pela aplicação de políticas visando à "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influência européia.
Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no Brasil à época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos.
Números que servem para dar uma idéia da imensa quantidade de pessoas e sociedades indígenas inteiras exterminadas ao longo desses 500 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política de assimilação.
O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas, seja em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes, ou, ainda, pela aplicação de políticas visando à "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influência européia.
Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no Brasil à época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos.
Números que servem para dar uma idéia da imensa quantidade de pessoas e sociedades indígenas inteiras exterminadas ao longo desses 500 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política de assimilação.
Indios da amazonica
A população indígena da Amazônia é dividida em 6 troncos lingüisticos: Tupi, Karib, Tukano, Jê, Pano e Aruaque. As tribos habitantes do Acre são principalmente dos troncos Pano e Aruaque. Ao Pano pertencem os Kaxinawás, Yawanawás, Poyanawás, Jaminawás, Nukuinis, Araras e Kaxararis. Ao tronco Aruaque pertencem os Kulinas e os Kampas. Também são habitantes na área atual do Acre os Katukinas, os Machineris e alguns grupos isolados sem contato. Os Indios vivem da caça, pesca, agricultura e do extrativismo. Eles plantam mandioca, milho, algodão, tabaco e vários frutos. Nas comunidades existem os curandeiros chamados "pajés" que transmitem seu conhecimento sobre rituais e plantas medicinais oralmente aos seus sucessores. Os rituais de alguns povos indígenas na área do Acre são acompanhados com a ingestão da "Ayahuasca" ou "Yagé", uma bebida alucinógena feito de certos cipós e folhas. O pensamento da sociedade indígena é bastante diferente: geralmente não existe o mesmo conceito de propriedade como no mundo "envolvido". Também a maneira como se faz decisões em respeito à aldeia ou à tribo não é na mesma forma linear hierárquica. Estas e outras diferenças da mentalidade indígena levaram a muitos preconceitos contra os índios, como que eles seriam mentirosos e não confiáveis. Estes preconceitos sempre serviram como justificativa para a discriminação e e
Indios brasileiros
Os povos indígenas no Brasil incluem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam ou habitaram o território brasileiro, e cujas raízes remontam às Américas desde antes da chegada dos europeus a este continente, em torno de 1500.
Os povos indígenas do Brasil compreendem uma grande variedade de tribos e nações, muitos deles com laços culturais e territórios históricos que atravessam as fronteiras políticas atuais e adentram os países vizinhos. Embora sua organização social tenha sido geralmente igualitária e baseada em tribos pequenas, semi-nômades e independentes, houve exemplos de nações super-tribais envolvendo milhares de indivíduos e ocupando extensos territórios. Os indígenas do Brasil falavam e falam centenas de línguas diferentes, cujas origens e conexões ainda são pouco conhecidas. Sua cultura material e espiritual também é bastante diversificada, apesar de um fundo comum devido ao estilo de vida.
Muitas das tribos que existiam no país à época de Cabral desapareceram, quer absorvidas na sociedade dos colonizadores, quer dizimadas pela violência a que os índios em geral foram submetidos durante os últimos cinco séculos. Nesse período, nações inteiras foram massacradas ou escravizadas, explícita ou disfarçadamente, ou morreram de doenças e fome depois que suas terras foram tomadas e seus meios de sobrevivência foram destruídos. A catequização por missionários europeus levou ao desaparecimento de suas crenças religiosas e outras tradições culturais; e a relocação forçada provocou enorme mistura de povos. Muitas das comunidades indígenas que ainda sobrevivem enfrentam miséria, doenças, descaso das autoridades e discriminação pelo resto da sociedade.[2]
Os povos indígenas do Brasil compreendem uma grande variedade de tribos e nações, muitos deles com laços culturais e territórios históricos que atravessam as fronteiras políticas atuais e adentram os países vizinhos. Embora sua organização social tenha sido geralmente igualitária e baseada em tribos pequenas, semi-nômades e independentes, houve exemplos de nações super-tribais envolvendo milhares de indivíduos e ocupando extensos territórios. Os indígenas do Brasil falavam e falam centenas de línguas diferentes, cujas origens e conexões ainda são pouco conhecidas. Sua cultura material e espiritual também é bastante diversificada, apesar de um fundo comum devido ao estilo de vida.
Muitas das tribos que existiam no país à época de Cabral desapareceram, quer absorvidas na sociedade dos colonizadores, quer dizimadas pela violência a que os índios em geral foram submetidos durante os últimos cinco séculos. Nesse período, nações inteiras foram massacradas ou escravizadas, explícita ou disfarçadamente, ou morreram de doenças e fome depois que suas terras foram tomadas e seus meios de sobrevivência foram destruídos. A catequização por missionários europeus levou ao desaparecimento de suas crenças religiosas e outras tradições culturais; e a relocação forçada provocou enorme mistura de povos. Muitas das comunidades indígenas que ainda sobrevivem enfrentam miséria, doenças, descaso das autoridades e discriminação pelo resto da sociedade.[2]
Indios americanos
Índio, indígena ou nativo americano são nomes dados aos habitantes humanos da América antes da chegada dos europeus, e os seus descendentes atuais. A hipótese mais aceita para a sua origem é que os primeiros habitantes da América tenham vindo da Ásia atravessando a pé o Estreito de Bering, no final da idade do gelo, há 12 mil anos.
O termo "índio" provém do facto de que Cristóvão Colombo, quando chegou à América, estava convencido de que tinha chegado à Índia, haja vista que o gentílico espanhol para a pessoa nativa da Índia é índio, e dessa maneira chamou os povos indígenas que ali encontrou. Por essa razão também, ainda hoje se refere às ilhas do Caribe como Índias Ocidentais.
Mais tarde, estes povos foram considerados uma raça distinta e também foram apelidados de peles vermelhas. O termo ameríndio é usado para designar os nativos do continente americano, em substituição às palavras "índios", "indígenas" e outras consideradas preconceituosas.
Na América do Norte, estes povos são também conhecidos pelas expressões povos aborígenes, índios americanos, primeiras nações (principalmente no Canadá), nativos do Alasca ou povos indígenas da América. No entanto, os esquimós (inuit, yupik e aleutas) e os métis (mestiços) do Canadá, que têm uma cultura e genética diferente dos restantes, nem sempre são considerados naqueles grupos.
Estes termos compreendem um grande número de distintas tribos, estados e grupos étnicos, muitos dos quais vivendo como comunidades com um estatuto político.
O termo "índio" provém do facto de que Cristóvão Colombo, quando chegou à América, estava convencido de que tinha chegado à Índia, haja vista que o gentílico espanhol para a pessoa nativa da Índia é índio, e dessa maneira chamou os povos indígenas que ali encontrou. Por essa razão também, ainda hoje se refere às ilhas do Caribe como Índias Ocidentais.
Mais tarde, estes povos foram considerados uma raça distinta e também foram apelidados de peles vermelhas. O termo ameríndio é usado para designar os nativos do continente americano, em substituição às palavras "índios", "indígenas" e outras consideradas preconceituosas.
Na América do Norte, estes povos são também conhecidos pelas expressões povos aborígenes, índios americanos, primeiras nações (principalmente no Canadá), nativos do Alasca ou povos indígenas da América. No entanto, os esquimós (inuit, yupik e aleutas) e os métis (mestiços) do Canadá, que têm uma cultura e genética diferente dos restantes, nem sempre são considerados naqueles grupos.
Estes termos compreendem um grande número de distintas tribos, estados e grupos étnicos, muitos dos quais vivendo como comunidades com um estatuto político.
Indio Guarani
Nota: Se procura pela língua da família lingüística tupi-guarani, falada pelos guaranis, veja Língua guarani.
O termo guaranis refere-se a uma das mais representativas etnias indígenas das Américas, tendo como territórios tradicionais uma ampla região da América do Sul que abrange os territórios nacionais da Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e a porção centro-meridional do território brasileiro.
São chamados povos (no plural) pois sua ampla população encontra-se dividida em diversos subgrupos étnicos dos quais os mais significativos em termos populacionais são os caiouás, mbiás, nhandevas, ava-xiriguanos, guaraios, izozeños e tapietés. Cada um destes subgrupos possui especificidades dialetais, culturais e cosmológicas, diferenciando assim sua forma de ser guarani das demais.
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